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terça-feira, 30 de julho de 2013

YouTube: por que a reprodução trava e o vídeo demora para carregar?

Entenda as disputas comerciais que acontecem nos bastidores e que afetam a sua conexão com os principais canais de vídeos da internet.

Quantas vezes você já se irritou com a sua operadora ou provedora de internet por apresentar uma conexão ruim? É possível que todo mundo já tenha perdido a paciência, pelo menos uma vez, esperando um vídeo ser carregado no YouTube e ainda assim não conseguir assistir ao conteúdo na qualidade que gostaria. Mas você sabe dizer quais são as razões da lentidão e do atraso na reprodução de vídeos na internet?

De uma maneira geral, costumamos pensar que o problema de transmissão de dados ocorre por uma falha de sinal das prestadoras de serviço a nós, os consumidores finais. O que ocorre, porém, é um pouco mais complicado e envolve questões comerciais entre as provedoras de internet e as grandes empresas de distribuição de conteúdo.

Tudo se resume a dinheiro, é claro. A razão pela qual um vídeo pode demorar eternamente para carregar – apesar de a propaganda abrir instantaneamente – está no valor negociado pelo tráfego de dados entre os servidores e os grandes centros distribuidores. Isso significa, grosso modo, que as empresas provedoras de acesso precisam comprar banda para que seus clientes consigam assistir aos conteúdos de canais como YouTube e Netflix em uma boa velocidade.

Sistema de peering e de tráfego de dados

O núcleo da internet é formado, basicamente, por meia dúzia de datacenters conectados em rede que conseguem se conectar a qualquer ponto do mundo, simplesmente se comunicando entre eles – o chamado sistema de peering. Essas gigantes da comunicação são empresas como a AT&T, a Deutsche Telekom, Telecom Italia e a Verizon.
Provedoras de acesso, de menor escala e volume, negociam com essas gigantes do mercado a utilização de uma parcela da banda pelos seus clientes. É nesse ponto de negociação pelo tráfego de dados que as empresas brigam nos bastidores. A questão começa a complicar quando as partes envolvidas em cada percurso de distribuição começam a ter suas próprias reivindicações por valores e participações.
Entre essas discussões, aparece o debate sobre a distância percorrida por um volume de dados por um servidor intermediário e a entrega do conteúdo por um provedor no final do caminho; afinal, quem deve pagar mais banda a um distribuidor? Frequentemente, o não pagamento de um provedor de acesso a um canal de peering obriga que a sua conexão doméstica procure um sistema de trânsito mais longo para atender a sua solicitação, como assistir a um vídeo, por exemplo.

Rota de acesso

O mesmo ocorre quando as empresas provedoras de acesso se recusam a atualizar os dados de conexão e deixam o tráfego congestionado. Serviços como o YouTube da Google e o Netflix, por exemplo, oferecem armazenamento em cache, perto de centros residenciais, para que os vídeos possam ser acessados com maior velocidade pelos usuários. Porém, se a provedoras não atualizam seus sistemas, o vídeo precisa encontrar outro caminho para chegar até a sua sala de estar.
Conexões de banda rebaixada afetam diretamente o streaming de vídeos porque esses materiais exigem mais tráfego de dados do que qualquer outra atividade na rede. Juntos, YouTube e Netflix respondem pela metade de toda a banda da internet na América do Norte em horários de pico. E, certamente, a lentidão e o atraso para carregar um vídeo tira o consumidor do sério com mais facilidade do que uma página web que não abre.
Quando esperamos o vídeo abrir, impacientemente, na página do YouTube, nem imaginamos quantos acordos e quantos serviços estão envolvidos no processo de distribuição de acesso na internet, mas podemos perceber que, em algum ponto do percurso, alguém está querendo lucrar um pouco mais com a transmissão de conteúdos pela rede.

Fonte: Ars Technica


Aparelho promete revolucionar o entretenimento doméstico

Chromecast: 

dispositivo da Google faz streaming para TV e chegará ao mercado norte-americano custando apenas 35 dólares.



Além do Android 4.3 e da segunda geração dos tablets Nexus 7, a Google também revelou um novo aparelho que pode revolucionar o entretenimento doméstico. Trata-se do Chromecast, um pequeno dispositivo — pouco maior do que um pendrive — equipado com uma versão simplificada do sistema operacional Chrome OS. Ele só precisa ser ligado a uma conexão HDMI e em poucos segundos transforma qualquer HD TV em uma Smart TV.
Por meio de conexões WiFI, o Chromecast consegue se conectar a qualquer outro aparelho (smartphones, tablets ou computadores), fazendo com que conteúdos digitais sejam carregados rapidamente nos televisores. Isso permite que sejam mostrados vídeos de YouTube, Google Play ou Netflix — em alta resolução —, além de músicas e outros conteúdos diversos.

Não é só para Android

A Google promete que a utilização de outros aplicativos no Android não interrompe a transmissão de conteúdos para o Chromecast e afirma que vai haver uma versão do aplicativo de controle do sistema para o iOS — os próprios executivos da empresa afirmaram saber que “nem todos os consumidores utilizam Android”. Ele poderá ser utilizado também pelo navegador Google Chrome de computadores.
Chromecast: dispositivo da Google faz streaming para TV e custa US$ 35 
(Fonte da imagem: Reprodução/Google)

A Google afirma que a versão de desenvolvimento já pode ser adquirida por quem quiser criar aplicativos exclusivos para o novo sistema, mas a versão de consumidores deve chegar às lojas norte-americanas até o final deste mês. Quando chegar ao mercado — pelo menos nos Estados Unidos —, o valor de vendas será bem modesto: apenas US$ 35 (algo em torno de R$ 80). Vale dizer que, como mostra o Engadget, ele já está em pré-venda nos EUA.

Fonte: GoogleEngadget

Os 5 programas mais caros do mundo

Você já parou para pensar como pode ser caro comprar alguns programas para o seu computador? E se você está pensando que estamos nos referindo aos sistemas operacionais, está muito enganado. O Windows 7, que pode chegar aos 400 reais, poderia ser considerado como uma “balinha de troco” para os aplicativos da nossa lista.
Para adiantar um pouco os termos: aplicativos que custem menos de 5 mil reais não entram nesta página. Isso significa que o Photoshop CS5 de 61,00 reais está longe de fazer parte. Está curioso para saber quais são os aplicativos realmente caros que existem no mundo? Então vamos a eles. Para este artigo utilizamos a cotação do dólar referente ao dia 30 de julho de 2013.


AutoCAD: R$ 8 mil 

O aplicativo mais conhecido para modelagem 3D chegou à versão 2014 com o preço mais baixo do que versões anteriores (que já chegaram a custar 8.500 dólares). No site oficial da Autodesk (desenvolvedora), é possível encontrar o AutoCAD por 1829,96 dólares (4.165,00 reais). Achou caro? Somando um ano de suporte avançado, o preço sobe em 450 dólares (1.024,11 reais).


Mas se você ainda está na faculdade e não pode gastar todo esse dinheiro, a AutoDesk tem soluções mais econômicas para você. A versão LT (Lite) para estudantes pode ser comprada por cerca de 1.400 dólares, sendo que existem pacotes para várias licenças por valores um pouco mais baixos

Adobe Font Folio: R$ 16 mil

Se você adora acessar sites de fontes gratuitas, não vai gostar nada de saber que existem pacotes que podem custar mais de mil dólares. Para sermos mais exatos: mais do que muitos mil dólares. O Adobe Font Folio é um pacote com fontes oficiais da Adobe, contando ainda com várias opções de idiomas e adaptações tipográficas.
Ao todo, são mais de 2.400 fontes disponíveis no software. Pacotes profissionais para 20 computadores diferentes podem ser comprados – diretamente no site da Adobe – por 8.999 dólares (20.459 reais). O pacote é recomendado para agências de design, que lidam bastante com criação.

AutoDesk Maya 3D: R$ 6 mil

Da mesma empresa responsável pelo AutoCad, o AutoDesk Maya 3D é um software criado para a produção de animações 3D profissionais. Com o aplicativo, desenhistas e animadores podem fazer projetos muito complexos que envolvem texturizações, sombreamentos e vários outros elementos essenciais para a fidelização entre o material criado e a realidade.



Ele pode utilizado também para a criação de jogos e outras aplicações tridimensionais. Como você pode imaginar, este software não é nada barato. As versões mais básicas dele podem ser compradas pelo site oficial da desenvolvedora por 3.495 dólares (7.495,99 reais).

Renderware SDK: R$ 350 mil

Um pacote de aplicativos direcionados para a renderização de gráficos está disponível em Renderware SDK. Considerado como uma das engines mais importantes da última década, a Renderware foi responsável pela qualidade gráfica de grande parte dos títulos lançados para o PlayStation 2, como é o caso de GTA San Andreas e Battlefield 2 (que também saíram para Xbox e computadores).
Jogos mais recentes (criados para Xbox 360 e PlayStation 3) já não utilizam a ferramenta, pois ela não atende às demandas da atual geração de consoles. Outro problema sério é o valor, que chegava aos 190 mil dólares poucos anos atrás (350 mil reais). Atualmente, desenvolvedores de games usam “engines” com melhor relação custo-benefício.

CryEngine: sem preço definido

O primeiro colocado não possui um preço definido, podendo ser tanto o mais caro quanto o mais barato. Isso acontece porque a Cry Engine é disponibilizada de forma gratuita para qualquer desenvolvedor de games, mas desde que os jogos criados também sejam distribuídos gratuitamente.


Caso contrário, o contrato da engine obriga os desenvolvedores a repassar 20% de todos os lucros obtidos com o game para a Crytek (empresa responsável pelo CryEngine). Você sabe qual é o jogo mais famoso a ser criado com a plataforma? Crysis. Isso mostra que o software é realmente poderoso.

Por que tão caros?

Você deve se perguntar quais são as razões que fazem os aplicativos mencionados aqui serem tão caros. Um dos principais motivos é o custo de produção dos programas, que precisa ser repassado para os clientes (caso contrário, a desenvolvedora não teria lucros). Imagine que um jogo custa 400 mil reais para ser feito – em números hipotéticos.

Se forem vendidas 100 mil cópias (a 50 reais cada, supondo que não existam gastos de marketing e gravação), a desenvolvedora terá 5 milhões de reais. Isso significa um lucro de 4,6 milhões de reais.
Agora, imagine que um software de geoprocessamento tenha o mesmo custo de produção. Logicamente, não será possível vender 100 mil cópias deste aplicativo, por isso é necessário que a desenvolvedora aplique preços muito mais altos para não ficar com prejuízo.

Exclusividade: item de luxo

Outro detalhe que costuma deixar os aplicativos mais caros do que o normal é a exclusividade. Isso vale também pelo fator explicado anteriormente (custo de produção / volume de vendas), mas principalmente por serem softwares criados especificamente para  determinados fins. Geralmente, estes aplicativos são destinados a empresas.
.....
Você imaginava que existiam aplicativos com esses preços? Pois como você pode ver, quanto mais específicas as funcionalidades do software, mais caro ele vai custar. 


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Na Rússia foi inventado um smartfone controlado com o olhar

O inventor russo Vladimir Yelin patenteou o “telefone inteligente do futuro”. É um protótipo de smartfone com duas telas, que pode ser controlado apenas por gestos e olhar.

O modelo de conceito chamado Smart Phone Future foi realizado numa caixa selada monolítica sem quaisquer conectores. A forma do dispositivo lembra um cristal facetado, o que também é patenteado.
Mas o “destaque” principal do projeto do russo Vladimir Yelin são os sistemas Virtual Touch Screen (ViTo) e Vision Contact (ViCo): nas bordas da caixa se encontram duas câmeras de vídeo de alta definição que trabalham nos espectros visual e infravermelho. Elas acompanham a posição dos dedos do usuário, ou seja, para controlar a tela de toque nem sequer é preciso tocá-la. Além disso, as câmeras de vídeo captam a posição dos olhos. O processador integrado calcula a direção do olhar, o lugar e o tempo de sua fixação na tela do smartfone.
Toda esta informação é convertida comandos de controle do dispositivo e de inserção de números e texto.
O carregamento da bateria será executado sem fio – indutivamente a partir de um suporte com painéis solares. A troca de dados com dispositivos externos também se pressupõe sem fio.
Vladimir Yelin também colocou no dispositivo quatro altifalantes, dois microfones e uma tela de duas faces. O smartfone tem também uma mini-tela extra para o registro de riscos ambientais, incluindo a radiação prejudicial.
O inventor espera que a produção em massa desses smartfones comece dentro de um a dois anos. Mas o custo deste dispositivo único ainda não foi anunciado, nem sequer aproximadamente.
Especialistas acreditam que faz sentido combinar a invenção de Yelin com outras tecnologias. Especialistas do Centro de pesquisa e desenvolvimento da Universidade de Ghent, na Bélgica, desenvolveram uma tela-lente. É um LCD esférico de tamanho microscópico, incorporado em lentes de contato. Os primeiros modelos comerciais de tais dispositivos podem aparecer à venda já em 2015.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2013_02_25/Na-Russia-foi-inventado-um-smartfone-controlado-com-o-olhar/

Redes Wi-Fi agora podem ser usadas para ver através de paredes

 Flickr.com

Se pensava que, ter uma rede Wi-Fi em casa, o único risco para a sua privacidade era alguém descobrir a sua senha, é melhor pensar duas vezes.

Investigadores do MIT desenvolveram uma maneira de usar os sinais Wi-Fi como uma espécie de visão de raio-X, para seguir os movimentos de uma pessoa noutras instalações.
Empregando técnicas semelhantes às usadas no radar e sonar, o sistema – chamado de "Wi-Vi" pelos pesquisadores – envia dois sinais wireless inversos.
Quando os sinais batem em algo parado, eles anulam-se mutuamente. Mas quando um objecto está em movimento, ele cria um deslocamento entre os sinais, que pode ser processado para determinar o local do objeto – ou pessoa – e a sua velocidade.
No entanto, no seu estágio atual, ele está longe de ser uma visão de raio-X do Super-homem: o sistema não é suficientemente preciso para determinar exatamente o que a pessoa está fazendo noutra sala – mas isso não significa que ele seja inútil.
Usando um smartphone como fonte de sinal, o Wi-Vi poderia fornecer uma forma barata para equipes de resgate encontrarem pessoas presas em um edifício, ou sobreviventes presos sob escombros (desde que eles se movam). Ou ele poderia ser uma versão móvel do Kinect, que não precisa necessariamente de ver para detectar gestos. De um jeito ou de outro, um Wi-Fi que consegue ver através de paredes parece bem interessante.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_07_01/Redes-Wi-Fi-agora-podem-ser-usadas-para-ver-atraves-de-paredes-3863/

Facebook quer ter salas de chat


O Facebook deverá adicionar salas de chat à rede social. A informação é do site TechCrunch, que diz ter fontes "relacionadas com o assunto". Segundo o veículo, a empresa confirma que o recurso, batizado de Host Chat, já está em testes.

O funcionamento seria semelhante ao Chat do UOL, popular no Brasil no final dos anos 90. Utilizadores poderiam entrar em ambientes específicos e conversar com amigos e desconhecidos.
Uma das grandes diferenças do Host Chat seria a possibilidade de qualquer pessoa entrar numa conversa sem precisar de convite. Quando a sala de chat é criada, o chat aparece no News Feed dos amigos e, então, todos podem participar.
No entanto, o dono da conversa pode limitar a privacidade, escolher quantos poderão entrar na conversa e ainda poderá expulsar as pessoas que desejar.
A novidade faz parte da estratégia da companhia para ganhar relevância entre serviços de mensagem como WhatsApp, Hangouts e iMessage. A ideia é promover o relacionamento dos utilizadores para que passem mais tempo dentro do site.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_07_01/facebook-tera-salas-de-chat-7772/

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Saiba como recuperar uma conversa de bate-papo no Facebook

Saiba como recuperar uma conversa de bate-papo no Facebook


para saber como recuperar um bate-papo excluído do Facebook. Até pouco tempo atrás, o Facebook não permitia que as mensagens do chat fossem excluídas: elas eram apenas arquivadas. Atualmente, há a opção de deletá-las e nesse caso é impossível reavê-las por padrão.

Caso o leitor tenha arquivado o conteúdo - que era a anterior opção padrão, quando se desejava eliminar as conversas – é possível recuperá-lo usando o passo a passo abaixo.

1. Vá a "Mensagens", no menu lateral esquerdo.
2. Clique em "Mais" e, em seguida, em "Arquivado".
3. Vá à conversa que deseja desarquivar e clique no ícone de seta ("Desarquivar").

É dificil acreditar.Mas Um dos computadores mais inteligentes do mundo é tão esperto quanto uma criança

Criança de óculos com números binários caindo na sua frente.

Um dos computadores mais inteligentes do mundo é tão esperto quanto uma criança de quatro anos


Computadores são bons para uma série de coisas. Pensar como um ser humano adulto não é uma delas. Ainda.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Illinois em Chicago (EUA) recentemente se dispôs a descobrir em que ponto estão nossos computadores com inteligência artificial. Como fariam com qualquer ser humano de carne e osso, eles deram um teste de QI ao computador.
A máquina em questão, um sistema de inteligência artificial ConceptNet 4 desenvolvido por algumas mentes brilhantes do MIT, fez oWPPSI, um teste padrão para crianças, e obteve uma pontuação parecida com a de uma criança de quatro anos. Embora ele tenha se saído bem em questões com respostas simples e diretas, o computador teve bastante trabalho com perguntas envolvendo “porquês”. Ah, e teve outro detalhe também: “se uma criança terminasse o teste com esse grau de variações”, disse Robert Sloan, principal autor do estudo, “isso poderia ser um sintoma de que algo está errado”.
Então computadores são ruins em entender o significado das coisas, e têm problemas em desenvolver sua “mente”. Já sabíamos disso – eles são computadores, afinal! De qualquer forma, esse deve ser um bom sinal para todos os humanistas que temem um futuro repleto de máquinas controladoras.
Agora que temos relógios inteligentes e smartphones, é fácil pensar em uma inevitável reviravolta por parte dos robôs, estrelando Arnold Schwarzenegger (assim esperamos!). Mas não será fácil para o exército de robôs obliterar a humanidade se eles tiverem a inteligência coletiva de uma turma da pré-escola. Os cientistas dizem que ainda há um longo caminho a percorrer no desenvolvimento de robôs com senso comum, uma qualidade que as crianças costumam apresentar aos oito anos de idade.
Entretanto, não é difícil nos enganarmos em acreditar que os computadores sejam mais espertos do que são de fato. Ano passado, um estudo da Universidade de Götheberg fez um teste limitado de QI e marcou 150 pontos, um valor tão alto que supera 96% dos humanos. A palavra-chave nesse feito é “limitado”: o computador fez um exame que não tinha testes verbais e, assim, tornou-se bastante acessível a máquinas. (Afinal, computadores são realmente bons com números.) A alta pontuação do computador sueco ainda assim é impressionante, mas é preciso levar em conta que ele foi projetado para aquele fim específico. É mais ou menos como dar uma pia de louça suja para uma lava-louças e, uma hora depois, aplaudi-la de pé por ter limpado tudo.
Para a nova geração de computadores com inteligência artificial, isso é um começo. Este ano, produziram um computador com o QI de uma criança de quatro anos. Ano que vem, eles provavelmente irão mirar em cinco anos. Nesse ritmo, em menos de duas décadas começaremos a enviar esses caras para a universidade. Eles crescem tão rápido…

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Os cursos mais procurados no mercado de trabalho!



CURSOS TÉCNICOS MAIS PROCURADOS – O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo. Por isso é importante que o cidadão que este fique atento quanto aos estudos e especializações que este possui para oferecer ao mercado. Hoje em dia o estudo é fundamental para obter uma boa colocação e se destacar nas entrevistas de emprego.Os cursos técnicos são uma ótima opção para quem deseja se especializar uma determinada área.


O profissional técnico tem sido muito procurado muitas vezes por exercer as mesma funções que os graduados.As vantagens de se fazer um curso técnico é o seu tempo de duração, e na maioria das vezes também é mais barato que o curso em uma universidade. Outra questão importante é que nas universidades a teoria predomina, e o assunto toma uma dimensão e discussão maior, o que é o oposto no curso técnico. A prática é maior e é tida como prioridade.
Assim, o curso técnico permite a pessoa estudar para uma determinada carreira e ingressar nela em pouco tempo. Portanto, de acordo com a demanda e possibilidades, uma faculdade pode ser usada como extensão do conteúdo aprendido, e proporcionar possíveis promoções de cargo e um aumento de salário. Normalmente as pessoas fazem os cursos técnicos primeiro para depois fazer a faculdade, porque assim eles já vão estar dentro do mercado do trabalho.
Um curso técnico sai em média pela metade do preço de um curso superior. São diversas as vagas oferecidas para profissionais técnicos hoje em dia. Assim, é possível almejar uma melhor colocação e valorização no mercado de trabalho atual. A procura por profissionais qualificados é alta, porém a disponibilidade desses é baixa.
São inúmeras opções de técnicos. É preciso que você escolha uma instituição conhecida e que dê credibilidade aos olhos de quem irá avaliar suas qualificações. Pense muito bem antes de se matricular em qualquer lugar. Faça uma pesquisa, conheça a qualidade da instituição, sua reputação e visão no mercado. Abaixo é possível verificar os 10 cursos técnicos mais procurados no Brasil.


Os 10 cursos mais procurados no Brasil


Segundo o Sistema Nacional de Informações da educação Profissional e Tecnológica (Sistec), os 10 cursos mais procurados no Brasil desde 2011 são:


Curso de técnico de Enfermagem

Curso de técnico de Administração
Curso de técnico de Mecânica
Curso de técnico em Radiologia
Curso técnico de Agropecuária
Curso de técnico de Comércio
Curso de técnico de Eletrotécnica
Curso de técnico em Eletrônica

Gostou deste artigo?Leia Mais.

Quais são as profissões que mais formam milionários no mundo?

Segurança do trabalho é o curso mais procurado


Coisas que você precisa saber!

Empresa cria computador do tamanho de uma moeda!


A Variscite resolveu entrar na briga dos computadores minúsculos capitaneada pelo Raspberry Pi. Mas em vez de lançar um hardware apenas mais poderoso, a empresa apresentou o DART-4460, que não só é mais potente como também incrivelmente pequeno.

(Fonte da imagem: Reprodução/Variscite)

Com dimensões de 52 mm x 17 mm x 4,7 mm, o módulo é muito menor do que seu concorrente direto: ele é quase do tamanho de um pendrive. Entretanto suas especificações são dignas de um smartphone: ele possui processador dual-core OMAP TI 4460 de 1,5 GHz, GPU PowerVR SGX 540 (a mesma que equipa o Galaxy S II), conexões Wi-Fi e Bluetooth 4.0 e 8 GB de espaço interno, além de suporte a HDMI, USB, cartões SD, câmera e áudio digital, entre outros.
O computador é capaz de rodar Android 4.1 Jelly Bean e softwares baseados em Linux, graças ao suporte ao kernel 3.4. A Variscite não divulgou preço ou data de lançamento, mas é bem provável que, para entrar na concorrência, o produto não seja caro.

Veja Isso!




Novo modelo do Raspberry Pi começa a ser vendido por US$ 25 nos EUA
Computador revolucionário de baixíssimo custo.


Acaba de chegar nos Estados Unidos uma versão mais barata (ainda!) do Raspberry Pi, que começará a ser vendida por 25 dólares (cerca de R$ 50). O dispositivo chamado de Model A já está disponível no mercado americano e custa dez dólares a menos do que o modelo original. A primeira versão lançada, chamada de Model B, é vendida por US$ 35.
O Raspberry Pi é um computador simples e de baixíssimo custo, criado com o intuito de oferecer um meio para que jovens e crianças do mundo todo possam ter acesso às ferramentas básicas para o aprendizado de programação.

Poucas diferenças

O Model A tem uma boa quantidade de poder de processamento para todos os tipos de projetos. A potência é um terço menor do que a do Model B e foi concebido para projetos de baixo consumo de energia.
Apesar de ser dez dólares mais barato, a diferença entre os dois modelos não é muito grande: o Model A tem 256 MB de RAM, uma porta USB e não tem porta de Ethernet; o Model B tem 512 MB de RAM, duas portas USB e uma porta de Ethernet.
Além disso, ambos os modelos contam com porta HDMI, slot para cartão de memória SD, saída de áudio de 3,5 mm, e foram projetados para rodar Linux. O processador da placa roda a 700 MHz. O Model A era vendido apenas na Europa. 


sábado, 20 de julho de 2013

O que é um SSD?


O que é um SSD e porquê você precisa ter um!


O que é um SSD e porquê você precisa ter um!
O que é um SSD ?
O SSD (Solid State Drive) é um dispositivo de armazenamente com a mesma função de um HD, de um pendrive ou de um cartão de memória: armazenar dados como fotos, músicas, arquivos de texto, etc.
Mas o SSD faz isso de forma  diferente: enquanto um HD utiliza-se de um conjunto mecânico – um disco que gira e uma cabeça de escrita/leitura que move-se quando é preciso realizar alguma operação…
… o SSD utiliza chips de memória do tipo NAND flash (similar às que são utilizadas nos pendrives e cartões de memória) e uma controladora de múltiplos canais. Isso faz que o SSD tenha uma série de pontos positivos quando comparado ao HD.
Porquê você precisa ter um SSD?
1) Desempenho
A principal vantagem do SSD você vai ver na prática: o maior desempenho. E não estamos dizendo que o SSD é um pouquinho mais rápido do que o HD.
A sua experiência com o computador SERÁ OUTRA… seja buscando um e-mail, carregando a fase de um game, fazendo transferência de arquivos, iniciando o seu sistema operacional, acessando múltiplos dados ou trabalhando com diversos programas ao mesmo tempo.

2) Durabilidade/Confiabilidade
Sem partes móveis e com chips montados diretamente sobre um PCB (Placa de Circuito Impresso), o SSD tem elevada resistência contra vibrações e impactos (até 1.500G). O HD é composto por um conjunto mecânico, suscetível a danos ao menor impacto. Por isso, se você deixar um SSD cair no chão as chances de danos ao equipamento (e consequentemente aos dados que estão gravados nele) são bem menores.
3) Consumo de Energia e Temperatura
O SSD requer menos energia para operar, seja durante o uso ou quando está ocioso. É claro que em pequena escala (na sua casa ou em pequenas empresas) isso não vai significar uma economia significativa na sua conta de Energia Elétrica mas com o menor consumo seu notebook terá maior autonomia da bateria, além de esquentar menos pois o SSD dissipa menos calor.

4) Peso
O SSD tem em média 77g de peso. Isto é mais leve do que a média de 600g de um HD comum. É claro que em um Desktop isso não vai fazer muita diferença, mas se você usa um notebook ….
Nem um Disco Rígido de 2,5″ (para notebook), com seus 107g (peso médio) é páreo para o SSD.
5) Custo/Eficiência
Apesar de ainda ter um custo por gigabyte maior do que o HD, o SSD oferece melhor custo/benefício a longo prazo com menor consumo de energia e maior produtividade através de maior número de IOPS (entradas e saídas) se comparado a um HD.
6) Ruído
Sem partes mecânicas móveis, o SSD opera em silêncio, sem pertubar o seu trabalho, o seu entretenimento (e porque não, o seu sono também).
Mas então significa que SSD não tem ponto negativo ?
É quase isso. Mas o SSD tem um ponto negativo importante que é o PREÇO! O custo por Gigabyte (R$/GB) de um SSD ainda é bem superior ao HD. Só pra dar uma idéia, hoje o custo R$/GB de um HD de 1TB é de R$ 0,34 (trinta e quatro centavos por Giga) e um SSD de 256GB esse valor vai para R$ 4,30 (quatro reais e trinta centavos por Giga).
Logo, se você precisa de MUITO espaço para armazenar seus arquivos, o SSD talvez não seja a opção ideal. Nesse caso o melhor é tentar mesclar o uso dos dois: um SSD para sistema operacional e programas e um HD para guardar seus arquivos – até mesmo em Notebooks é possível usar essa configuração.

Dicas de Compras! Processador

Como comprar um Processador?


Como comprar um Processador?
Imagine Tony Stark sem sua armadura, Mario sem os cogumelos, Emília sem o pirlimpimpim, Bochecha sem Claudinho – isso é um computador sem o processador. Está bem, podemos ter exagerado na comparação, mas fato é que, sem o processadores, os computadores perdem a razão de existirem.
Vejamos: todo computador é, no final das contas, uma máquina avançada de fazer contas. O processador é justamente o componente responsável por fazer essas contas e tomar as decisões no sistema. Por isso, a escolha correta do processador é essencial.  A capacidade do processador de realizar cálculos irá definir se sua máquina vai se comportar como Usain Bolt nos 100 metros rasos ou um zumbi em The Walking Dead.
usain bolt
“Então é fácil: basta escolher o processador mais rápido!”
Você está correto. Quanto mais rápido o processador, melhor. Além de economizar tempo para realizar tarefas no computador, processadores mais rápidos irão demorar mais a ficarem obsoletos. Mas, a não ser que você tenha uma mina de ouro no quintal da sua casa, há sempre um limite financeiro para comprar um computador. Por isso, é preciso primeiro definir qual a sua necessidade de uso. Como já postamos aqui no blog, em geral, os usuários de computador podem ser divididos em três faixas:
 Usuários casuais- são aqueles que utilizam funções básicas de computador, como editores de texto e navegação na internet e não estão em busca necessariamente dos jogos mais avançados. Se você se encaixa nesse perfil não é preciso investir em um processador de última geração.
Usuários habituais- além dos editores de texto e navegação na internet, esses usuários assistem a muitos vídeos no computador, utilizam vários programas ao mesmo tempo e costumam acompanhar os lançamentos da indústria de games. Se você está nessa categoria, é válido investir em processadores mais poderosos e é preciso prestar atenção quais requisitos mínimos que são pedidos pelos programas.
Usuários hardcore- assim como o usuário habitual, ele assiste a vídeos, utiliza diversos programas ao mesmo tempo e acompanha os últimos lançamentos da indústria, mas curte jogar com qualidade gráfica e desempenho no máximo, editar vídeos e operar diversos programas ao mesmo tempo que compartilham informações pela web. Nesse caso, é preciso tirar o escorpião do bolso e investir em lançamentos mais recentes de processadores.
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“Qual a melhor marca de processador?”
 Aqui o terreno é mais pantanoso. Assim como na série Game of Thrones, em que cada guerreiro jura lealdade à sua casa, há especialistas que idolatram a Intel, enquanto outros realizam uma cruzada para defender a AMD. Entretanto, independente de qual for seu juramento de lealdade, fato é que Intel e AMD são as duas fabricantes de processadores mais confiáveis no mercado. A nossa dica é definir quais as especificações você deseja no seu processador e comparar preços das duas marcas.
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“Como escolher as configurações do processador?”
Agora é você quem vai ter que colocar o seu processador “cabeça” para funcionar. Para escolher as configurações do processador é preciso balancear algumas variáveis. A arquitetura é a primeira delas, que diz da tecnologia do componente. “Piledriver” e “Bulldozers” são nomes de arquitetura da AMD, enquanto “Ivy Bridge”, “Sandy Bridge” e “Haswell” da Intel. A grosso modo, quanto mais recente a arquitetura, mais avançado o processador – e consequentemente mais caro. A dica é buscar pela arquitetura mais recente que caiba no seu orçamento.
Já a quantidade de núcleos diz do número de núcleos de processamento que sua máquina possui. Atualmente, é bastante comum que as máquinas tenham dois núcleos (os processadores Dual Core, por exemplo). Há no mercado modelos com quatro, seis e até oito núcleos, além de modelos com tecnologia Hyper Threading, que cria núcleos virtuais adicionais. A conta aqui é a seguinte: quanto mais núcleos, maior a capacidade do computador  lidar com diferentes tarefas ao mesmo tempo.
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Entretanto, ainda há diversos softwares que não são produzidos para utilizarem núcleos simultaneamente. Assim, em determinados programas, não há um ganho expressivo de desempenho, por exemplo, ao se comparar um processador de seis núcleos com um de oito. A nossa dica é você seguir o seu perfil como usuário: se o seu objetivo é utilizar diversos programas ao mesmo tempo, invista em processadores com quatro núcleos para cima; se você quer tirar o máximo proveito de poucos softwares, um processador com dois ou quatro núcleos e uma boa frequência será o mais indicado.
E já que estamos falando de frequência, como você deve ter imaginado, ela diz do número de ciclos de operações que o processador faz em um segundo. Mas atenção: a frequência serve para se comparar processadores da mesma linha, ou seja, com a mesma arquitetura.
Outro fator a se levar em conta é a quantidade de cache, um tipo de memória que serve para armazenar os dados mais requisitados pelo processador, agilizando o acesso aos dados armazenados na memória RAM. Atualmente, existem até três níveis de memória cache: L1, L2 e L3, que otimizam o desempenho dos processadores.
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“Ai, meu processador! Como eu levo em conta tantas variáveis?”
Calma, o segredo é não se desesperar. Defina qual o seu perfil de usuário e quais seus limites financeiros. Siga a ordem de variáveis que detalhamos neste post (marca, arquitetura, núcleos, frequência e cache) e compare os preços e possibilidades oferecidas pelos fabricantes. Além disso, sites dos próprios fabricantes e vários endereços na web trazem comparações de desempenho das diferentes linhas de processadores, como o CPUBenchmark. Ah, e não se esqueça de conferir a compatibilidade do processador com a placa-mãe.
Boas compras!

Dicas de compras – Memória RAM

Guia de compras – Memória RAM
A memória RAM é a menina dos olhos de editores de vídeo e artistas de computação gráfica, além de ser um suporte importante para os gamers – e não é para menos. Enquanto o HD do computador funciona como um baú que guarda informações pesadas, a memória RAM é como uma mochila a tiracolo, fácil de acessar, onde são guardadas as informações que são utilizadas mais frequentemente. É na memória RAM que jogos, programas de computação gráfica e de edição de vídeo armazenam os arquivos temporários que são utilizados na suas operações.
Seguindo essa lógica, quanto mais memória RAM, melhor, correto? A resposta é: em partes. Ainda na lógica da mochila, não parece uma decisão muito acertada carregar todo o seu guarda-roupa na mochila se você vai sair para um piquenique. Por outro lado, é bom você estar equipado se quer fazer um mochilão pelos Andes, não é? Com a memória RAM a lógica é a mesma. Usuários comuns de computador, que navegam na internet, assistem vídeos online ou fazem pequenas edições em fotografia digital irão se virar muito bem com uma memória RAM de 2 GB. Se além dessas tarefas você precisa editar áudio e compilar programas, talvez uma de 4 GB lhe sirva melhor. Agora, se você quer jogar games com gráficos incríveis ou produzir animações, é melhor investir na sua “mochila” e procurar memórias RAM de 8 GB ou mais.

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Mas calma, mochileiro! Antes de sair com a casa nas costas, é preciso se certificar que a memória RAM é compatível com o seu computador. Sistema operacionais de 32 bits reconhecem memórias de até 4 GB. Além disso, há diversos tipos de memória RAM. As mais avançadas, que têm taxas mais altas de transferência de dados, como as DDR3 SDRAM, são compatíveis apenas com determinados processadores e placas-mãe. Esse ponto é fundamental: se uma memória não for compatível com a placa-mãe ela irá funcionar com desempenho inferior e todo o sistema irá perder em perfomance. Uma dica é procurar memórias licenciadas pelo fabricante da placa-mãe.
Tendo a compatibilidade em mente, a segunda regra básica para memória RAM é verificar a frequência. Quanto maior, mais dados ela é capaz de transferir. As freqüências mais altas disponíveis no mercado hoje são de 2.400 MHz, mas frequências de 1.600 MHz são um ótimo padrão para usuários comuns e intermediários de computador. Novamente é preciso ficar atento à compatibilidade da placa-mãe com a as especificidades da memória RAM. A latência, que é o tempo que a memória leva para acessar um dado, segue a lógica inversa da frequência: quanto menor a latência, melhor. Mas a compatibilidade com a placa-mãe permanece como regra de ouro – nunca se esqueça dela.
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A garantia e qualidade do fabricante da memória também são itens que você deve levar em conta. Se aquela memória genérica estiver com um preço mais baixo, talvez seja melhor pensar duas vezes, afinal tudo o que você menos quer é descobrir que a peça que você comprou não é lá o que prometia por não ter sido fabricada sob um controle de qualidade rigoroso.
Por último, se você já tem um computador e quer instalar mais memória RAM, é hora de repetir o mantra: compatibilidade. Verifique quais tipos e qual a quantidade de memória sua placa-mãe comporta. Também é recomendável evitar misturar pentes de formatos e frequências diferentes – tudo para diminuir o trabalho da sua placa-mãe e evitar incompatibilidades..
Gostou das dicas? Então confira  e leia também nossas postagens sobre outros componentes do computador

terça-feira, 16 de julho de 2013

7 serviços da Google Que não deram certo e talvez você nunca ouviu falar!




 Jaiku: 

Jaiku foi o microblog da Google, podendo ser comparado ao renomado Twitter. Este serviço foi fundado em 2006 e comprado pela companhia em 2007.

 Ele não conseguiu fazer sucesso entre os internautas da época como a rede social do passarinho conseguiu mais recentemente.Nas mãos da gigante das buscas, o Jaiku se tornou um moribundo por anos a fio: virou software livre em 2009, teve seu fechamento anunciado em 2011 e foi sepultado somente em 15 de janeiro de 2012. Embora já esteja fora do ar, a sua engine (núcleo do seu funcionamento) ainda está disponível para que qualquer um faça download e desenvolva uma nova ferramenta.


Google Buzz: 

Podemos definir o Buzz como uma tentativa da Google de emplacar um serviço que oferecesse várias funções de uma rede social sem — em sua essência — ser uma. Entre os recursos disponibilizados, estavam o compartilhamento de links, atualização de “status” e estabelecimento de chats no formato de comentários.

Um de seus diferenciais é que o internauta podia divulgar conteúdos e iniciar uma nova conversação diretamente do Gmail. Ele morreu precocemente no dia 15 de dezembro de 2011, com cerca de 1 ano e 10 meses de vida.


Sidewiki: 

A Sidewiki consistia em uma barra de ferramentas adicionada à lateral do navegador que permitia aos internautas ler e adicionar informações úteis sobre qualquer uma das páginas visitadas. A ideia não vingou e padeceu com um pouco mais de 2 anos de existência, no dia 5 de dezembro de 2011.


Google SearchWiki: Se hoje o buscador da Google é um tanto quanto “rígido”, em tempos de outrora ele já foi mais flexível. Em 2008, a empresa revelou ao mundo um recurso que permitia, a quem estivesse devidamente cadastrado, realizar anotações e reordenar os resultados das pesquisas efetuadas.

Essas modificações eram aplicadas individualmente, ou seja, elas afetavam apenas você e não os demais internautas. Com o tempo, a companhia percebeu que as pessoas não queriam reorganizar os resultados apresentados, mas obter respostas mais relevantes de acordo com buscas anteriores e marcações específicas. Por isso, no dia 3 de março de 2010, o Google SearchWiki foi descontinuado e cedeu lugar para o mecanismo Google Stars.



Google Wave:


O Google Wave foi anunciado em 2009 e tinha como objetivo reunir em uma única plataforma as características de diversas categorias de serviços, incluindo email, rede social e mensageiro instantâneo.

Quando lançado, ele prometia “enterrar” o email e assumir o seu posto como um dos principais mecanismos de comunicação das pessoas. Bem, ao que parece o planejamento da companhia não deu muito certo e quem acabou em uma cova foi o Wave no dia 30 de abril de 2012.


         

Picnik:

Este editor de imagens online foi fundado em 2005, sendo adquirido cinco anos mais tarde pela Google. Dessa data em diante, a equipe do Picnik trabalhou em conjunto com desenvolvedores da gigante das buscas para implementar novidades relacionadas à fotografia em seus produtos.

O serviço foi oficialmente encerrado no dia 19 de abril de 2012. Contudo, seu espírito ainda “sobrevive” por ter algumas de suas principais funcionalidades incorporadas pelo Google+. Caso você ainda não saiba, a rede social da companhia possui um editor de imagens nativo com direito a ferramentas de recorte, redimensionamento, efeitos pré-definidos, ícones de decoração, caixas de texto e ajustes de cor, nitidez e exposição.
Dodgeball: 
O Dodgeball, comprado pela Google em 2005, era uma rede social baseada na sua localização. A pessoa informava ao serviço onde estava via SMS e ele retornava notificações de acidentes na região, amigos que estavam por perto e possíveis pontos de interesse. Algum tempo depois, o criador do projeto original se desvencilhou da gigante das buscas e fundou o Foursquare. Após a “aposentadoria” deste serviço no dia 14 de janeiro de 2009, o Google Latitude assumiu o seu lugar.


Google Lively:

Este foi o concorrente da Google para o Second Life. No Lively, os internautas podiam criar seus avatares tridimensionais para conversar e interagir com outras pessoas. A ideia era fazer com que o mundo real fosse transportado para o virtual, mas as expectativas da empresa não foram correspondidas. 
No dia 19 de novembro de 2008, a companhia anunciou que eliminaria o serviço no final de dezembro daquele ano. E assim foi feito!

e você, conhece mais algum?